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guitarras, flores e vibrações boas: três faixas feitas pra sentir por The Cocoons, Portão Azul e Tela Vazia
Tem semana que tudo o que a gente precisa é de uma música que sacode o corpo, outra que abraça o peito e uma terceira que dá vontade de sair andando pela rua como se estivesse num filme francês alternativo. Sorte a nossa: The Cocoons, Portão Azul e Tela Vazia entregaram exatamente isso. Em estilos tão distintos que só provam o quanto a cena independente está mais viva e inventiva do que jamais pareceu nos algoritmos.


Entre guitarras fuzz e confissões dançantes
real é que a gente anda cansado de playlists genéricas e refrões prontos para o TikTok. A boa notícia? Ainda tem gente fazendo música de verdade. Com alma, personalidade e um tanto de ironia. Essa semana, o radar do VTCONTAR parou em três faixas que soam como pequenas revoluções particulares: o samba-rock-pop elétrico de Christine Valença, o indie eletrônico de DNA seattleense do Gumshen e o ska punk nostálgico e debochado da Epitáfone.


Se Você Quiser Eu Vou, Surrender e Never Better: três músicas que curam em silêncio
Três artistas nos levam por esse território entre o íntimo e o expansivo. Zé Pi retorna às origens com uma faixa que soa como carta de amor em vinil; Yanjo traduz o desespero e o alívio de se render ao que é maior que nós; e Night Teacher canta a mudança com um pé no misticismo e outro no coração.


Três músicas novas que são a trilha sonora da vida real
Nem sempre a gente procura a música, às vezes é ela que encontra a gente, e em alguns momentos, ela tem a capacidade de explicar a vida pra nós. Existem canções que são como a batida acelerada do coração, outras que traduzem a incerteza de um relacionamento e algumas que chegam pra nos lembrar de quem realmente somos, sem filtro. Este post é sobre isso: três faixas que são como um raio-x do cotidiano.
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